segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Visita pós parto....comporte-se




O nascimento exige protocolos que vão além das lembrancinhas e presentes. Bom senso e respeito são as palavras de ordem. Se você está prestes a ganhar um bebê, que tal enviar esta reportagem, “despretensiosamente”, aos seus familiares?Seja breve! Essa é a recomendação mais básica para os visitantes. Vale lembrar que o bom senso prega não visitar nenhuma família de recém- nascido se estiver com febre, resfriado, doença respiratória ou contagiosa. E, acrescenta-se nesta listinha: não levar crianças menores agitadas, daquelas que correm e gritam pelos corredores da maternidade.
 Bem, essas dicas soam óbvias demais, mas especialistas garantem que elas ainda são muito valiosas. Sim, há muitas pessoas que não se preocupam com o tempo de permanência e, na ânsia por conhecer o bebê, esquecem-se dos malefícios daquele resfriadinho, tão comum nos dias de hoje.Num país como Brasil, onde tudo acaba em festa, o nascimento muitas vezes entra na tradição cultural para tudo começar, também, em uma grande festa. Por isso, todo cuidado é pouco na hora de pensar em quem convidar, logo no pós-parto. Ser breve, por exemplo, pode ser impensável para amigos muito calorosos, alegres e acostumados aos velhos cafezinhos do interior, onde os filhos nasciam em casa.
 A pediatra Clery Bernardi Gallacci, do Hospital e Maternidade Santa Joana, esclarece que ser breve significa ficar no máximo 15 minutos dentro da maternidade. E, detalhe, caso haja alguma intervenção da equipe médica, a orientação é se retirar do quarto. “Esse período é de recuperação do parto. Os informes médicos são importantes e a presença de uma visita pode dispersar a atenção da mãe. É preferível a pessoa se ausentar do e, na saída do profissional, despedir-se da família”, recomenda Dra. Clery.
 Preparando as visitas
É válido dedicar um tempinho para descobrir como a nova família deseja ser recebida. E, para os novos papais, mesmo que desejem festejar, vale pensar na seleção e quantidade dos convidados. Lembre-se: a maternidade é um lugar para a recuperação. Portanto, para poucos e com bom senso.Pessoas com as quais a mãe tem mais intimidade e liberdade para dizer, por exemplo, que tem sono e precisa dormir são sempre bem-vindas à maternidade. Já colegas de trabalho e parentes mais distantes podem conhecer o bebê pela internet e visitar a família somente após o primeiro mês de rotina em casa, aconselha a doula Ana Paula Garbulho, que atende vários casais grávidos no curso de Cuidados com Bebê e Pós-parto, que ela ministra na cidade de São Paulo.Ela conta que não conheceu nenhum casal que tivesse o desejo de receber todo mundo na maternidade. O desafio é sempre inverso: como comunicar à família, amigos e colegas que a mãe e o bebê precisam de repouso?
“Eu sempre jogo essa responsabilidade nas costas do pai, que geralmente entende seu papel de proteger a nova família dos parentes, amigos e colegas mais distantes ou inconvenientes”, responde Ana Paula. Já para aqueles mais incompreensivos, a doula indica usar a recomendação médica como justificativa para evitar a visita. “Ninguém vai ficar com raiva do médico”, brinca. Outra sugestão é enviar um email aos colegas de trabalho, amigos e parentes com a foto do bebê e um recadinho de que a família estará com as portas abertas para receber a todos, depois do primeiro mês de vida em casa.

Palpites e Amamentação
Prepare-se! As opiniões indesejadas virão de todos os lados. Mas, elas podem e precisam ser filtradas “Digo sempre que palpites não são pedidos, mas oferecidos de graça. É importante a mãe fazer uma seleção daquilo que lhe faz bem e descartar aquilo que lhe é destrutivo”, ensina a doula.

A pediatra do Hospital e Maternidade Santa Joana diz que parentes mais próximos, como mãe e sogra, devem esclarecer suas dúvidas ou sugestões com a equipe médica, no interior do quarto, na frente da família, antes de recomendar suas vivências. Ana Paula ressalta que uma boa maneira de ajudar é respeitar o aprendizado da nova mãe.

“Cada um tem seu momento de criar o filho e o aprendizado deve ser natural. Cada mulher precisa descobrir pela própria experiência qual vai ser o jeito de amamentar, trocar, brincar e me comunicar”, observa Ana Paula.
A amamentação é um dos alvos prediletos das visitas palpiteiras. O que pode ser muito bom para mãe e o bebê, se elas souberem dar apoio. Lígia Moreiras Senas, doutoranda em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Santa Catarina, diz que palavras de incentivo, amorosas e muita paciência são atitudes que contribuem muito, na hora da amamentação. “É bom ressaltar, também, que uma mãe precisa de exemplos. Não vai ajudar em nada o palpite de uma pessoa que não amamentou seus filhos e se vangloria de que eles sobreviveram”, exemplifica Ligia.
10 Regrinhas básicas para visitas na maternidade
1-Não vá à maternidade se estiver resfriado, com febre, doenças respiratórias ou contagiosas. Não visite o bebê, enquanto não estiver são.
2- Pergunte ao casal quando e onde eles preferem receber sua visita.
3- Seja breve. Não ultrapasse 15 minutos na maternidade e visite a família em casa somente após primeiro mês de vida por, no máximo, meia hora.
4- Antes de comprar flores, verifique com pai se a mãe gosta de recebê-las ou se há alguma contraindicação médica na maternidade.
5- Não leve crianças muito agitadas, que correm e gritam pelos corredores.

6- Não dê palpites sobre o jeito certo de criar o recém-nascido. Suas palavras de incentivo devem contribuir para mãe descobrir um jeito próprio de criar o filho.

7- Visitas íntimas, como mãe e sogra, devem dar suas sugestões ou esclarecer dúvidas diante da equipe médica.
8-Lave as mãos ou passe álcool com gel na hora em que entrar no quarto da. Resista à tentação de pegar o bebê no colo.
9- Retire-se do quarto, caso haja uma intervenção da equipe médica.
10 – Tire foto somente com a permissão dos pais.


sexta-feira, 23 de agosto de 2013

A lenda do sapatinho vermelho....




"Presentear sapatinhos vermelhos tem seu significado em um antigo costume cigano que simboliza proteção e o desejo de boa sorte, saúde e felicidade para oresto da vida.De acordo com a lenda que envolve os sapatinhos, cada bebê escolhe um casal para ser seus pais. Mas havia um que estava muito preocupado com sua nova experiência. Percebendo as dúvidas do pequeno, apareceu a Mestra que tem o poder de sentir todas as coisas. Ela colocou a mão em sua cabeça e falou: “Tenha confiança. Para que sua vida na Terra seja tranquila eu enviarei um amuleto sob a forma de presente, garantindo sua saúde e felicidade".
O destino reservou que aquele bebê nascesse numa família de ciganos europeus. E o primeiro presente que recebeu foi um par de sapatinhos vermelhos que ele usou e guardou para sempre. O bebê cresceu e tornou-se muito conhecido e respeitado por todos, assim como seu amuleto. A partir de então, a tradição de dar sapatinhos vermelhos para os recém-nascidos se espalhou pelos cinco continentes."


http://brasil.babycenter.com/thread/74181/sapatinho-vermelho#ixzz2couMC7qA

Enxoval de bebê nos Estados Unidos





Quando falamos sobre os itens necessários e desnecessários na lista de enxoval de bebê, vimos que duas das mamães entrevistadas optaram por fazer o enxoval de bebê nos EUA. Mas a grande dúvida é: realmente vale a pena? Para saber mais sobre o assunto, falamos com Lory Buffara, personal baby shopper da Mommy’s Concierge, empresa parceira de consultoria especializada em enxoval de bebê em Miami e Orlando.
Por que fazer o enxoval de bebê fora do Brasil, mais especificamente nos EUA?Antes de tudo, vale a pena ressaltar que fazer o enxoval nos EUA não é algo tão extravagante como se imagina. Muito pelo contrário. O principal atrativo é justamente o preço, que chega a ser de 3 a 4 vezes mais em conta que no Brasil. Além disso, há uma variedade muito maior de produtos e coisas que, muitas vezes, nem chegam ao Brasil.
Qual a época ideal para viajar e comprar o enxoval?
No segundo trimestre de gestação, entre o quarto e sexto mês. É quando nos sentimos mais dispostas; já passou a fase da formação do bebê (primeiros 3 meses) e a barriga não está tão grande. As companhias aéreas não permitem viajar depois do sétimo mês, pois já pode ter risco de parto prematuro. A Mommy’s Concierge oferece assessoria para as mães que vão aos EUA fazer o enxoval de bebê, com o trabalho focado em Orlando e Miami.
Essas são realmente as melhores cidades?
Sim, Orlando e Miami são as melhores escolhas, seguido de NY, que costuma ser um pouco mais cara. A vantagem de Orlando é que o imposto é mais reduzido e as passagens costumam ser mais baratas, bem como hóteis, restaurantes etc. Miami também tem ótimos preços e os brasileiros simplesmente amam! Em Miami há muitas coisas para fazer, é um bom passeio para além das compras.
Você aconselha comprar todos os itens do enxoval de bebê fora do Brasil ou tem coisas que dá pra comprar por aqui mesmo?
Aconselho priorizar os itens de puericultura leve e pesada, como bebê conforto, babá eletrônica, termômetro etc (faça o download da lista de enxoval da Posh Little nos nossos Goodies!). As roupinhas lá fora são lindas e de ótima qualidade, mas é possível encontrar roupinhas de qualidade também no Brasil. O cadeirão também pode ser comprado no Brasil, assim você enconomiza espaço na bagagem.

E quais as vantagens de se contratar uma consultoria especializada em enxoval?
Com a grande variedade de produtos, as mães acabam ficando confusas na hora de escolher o que é realmente necessário para seu filho. Nós fazemos pacotes de acordo com a necessidade de cada mãe, montamos uma lista desenvolvida especialmente para ela e não compramos nada em excesso. Priorizamos a qualidade dos produtos e o custo-benefício. Ou seja, é um serviço para quem quer economizar e otimizar as compras! E uma das grandes vantagens é que, por morarmos nos EUA (e sermos mães), nós conhecemos grande parte das lojas e temos acesso a descontos que repassamos para nossas clientes.
Uma das grandes preocupações das mães é com a alfândega na volta para o Brasil. Tem como saber se os itens vão ser taxados ou não?
Infelizmente, não tem como saber, é uma questão de sorte. Na Mommy’s Concierge nós até oferecemos uma consultoria na hora de arrumar as malas e evitar problemas. Uma dica que sempre dou é tirar tudo das caixas e arrancar as etiquetas para provar que as peças são realmente suas, e não para revenda. Além disso, é bom trazer apenas o necessário, sem excessos. Mas mesmo pagando imposto, ainda assim vale a pena fazer o enxoval fora pelo custo-benefício.
Na sua opinião, quais lojas não podem faltar no roteiro Miami/Orlando?
- Liapela, loja com uma grande variedade de produtos modernos, alinhados com as últimas tendências.
- Baby Cottons, que é internacionalmente conhecida pelo algodão de alta qualidade, perfeito para bebês.
- MacroBaby, a maior loja de bebê de Orlando.
 Janie and Jack, loja com roupinhas lindas e de ótima qualidade.
- E tem aquelas marcas famosas sempre valem uma visita, como babyGAP, Ralph Lauren e Burberry.
Já ouvimos falar que muitas mães compram itens do enxoval na Amazon. Vale a pena?
Vale muito a pena comprar alguns produtos na Amazon, pois os preços são imbatíveis! Como a nossa consultoria começa ainda no Brasil, algumas de nossas clientes fazem o pedido na Amazon antes de viajar e mandam entregar no hotel, nos EUA. Acontece também de recebermos os pedidos da Amazon e enviar para as nossas clientes no Brasil.
De mãe pra mãe
Marina Barreto é especializada em gifts para festas infantis e, como mãe, já fez dois enxovais em NY. Aproveitamos para pegar algumas dicas extras com ela.
“O ponto forte de NY é que lá você consegue encontrar tudo o que precisa e ainda dá para se divertir e fazer ótimos passeios. Os preços dos produtos são extremamente convidativos (em comparação ao Brasil), as lojas têm muitas variedades, novidades, opções e tudo acaba valendo a pena! Acho super bacana escolher pessoalmente e curtir cada momento!”

Dica 1: Caso você já tenha certeza do produto que irá comprar, como por exemplo carrinho ou bebê conforto, você pode mandar entregar no endereço do hotel. Os sites de compras online são super seguros (claro, sempre analisando a data de entrega) e acho muito mais cômodo mandar entregar esses itens maiores no hotel, assim você já consegue garantir a cor e modelo de sua preferência e não precisa passar pelo aperto de esperar um taxi disponível carregando tanto peso.
Dica 2: Se for para focar nos produtos indispensáveis, tanto pela utilidade como pela diferença de preço, seriam, sem dúvida:  carrinho de bebê e seus acessórios, cadeirinha para o carro (bebê conforto), babá eletrônica, termômetro,  creme para  prevenir as assaduras (estes, por exemplo, das marca AD e Destin, não encontramos no Brasil e a qualidade é muito superior). Mamadeiras, chupetas, colheres de silicone etc…que não são tão grandes e, claro, as roupinhas, que são lindas, com qualidade e um preço ótimo. Cadeirão, cadeira de balanço, saquinhos de lixo descartáveis, aparelhos de fazer papinha, brinquedinhos etc são itens de menor prioridade.

Dica 3: Lembre-se que existe peso limite para a bagagem. Como a caixa do carrinho, por exemplo, é considerada bagagem, para aproveitar, você pode colocar os produtos menores dentro dela, como as chupetas, mamadeiras e colheres. Assim, você aproveita um dos volumes a que todo passageiro tem direito!

Co-Sleeper – berço acoplado à cama




Co-Sleeper? Sim é um berço parecido com Mini Berço ou Moisés, mas a diferença é que ele é acoplado à cama do casal. Muitos preferem o Mini Berço ou o Moisés pela mobilidade que proporcionam, mas pra quem não vai movimentar muito a caminha do bebê nos primeiros meses o Co-Sleeper é uma ótima opção pois ele ocupa menos espaço do que as outras 2 opções. Além disso ele proporciona maior facilidade na hora de pegar o bebê porque você não precisa nem sentar na cama, muito menos levantar, é só esticar o braço! Sério, é muita facilidade minha gente! Tem gente que não concorda com bebês dormindo no quarto dos pais, acho que isto não é problema até porque os primeiros meses devem ser bem difíceis e cansativos pra mãe.  É tão mais prático só esticar o braço e pegar o bebê pra amamentar, pra fazer um carinho quando você vê que não é fome, etc.  Pra mim é uma boa ideia....

Primeira semana.....o bebê chega em casa





Pronto! Agora é com você. Em casa, seu bebê vai depender e precisar exclusivamente de seus cuidados e, claro, muito amor. Mas não se preocupe. O Bolsa de bebê vai ajudar vocês, mãe e filho, com todas as informações necessárias.
Alimentação - o leite materno é o alimento IDEAL para o lactente e nenhum leite industrializado é capaz de substituí-lo. O aleitamento materno traz vantagens para mãe e filho. Para o bebê, o leite materno é o alimento mais corretamente balanceado (quantia adequada de gorduras, proteínas, carboidratos), protege a criança contra infecções, obesidade e alergias e estreita a relação mãe/filho.
Para a mãe, a amamentação promove contração uterina, fazendo com que o útero volte ao seu tamanho mais rapidamente. O horário de mamada é livre (aproximadamente a cada duas ou três horas). Atenção: não dê chá ou água, pois o leite materno contém a quantidade necessária de líquido para o recém-nascido.
Esvazie bem uma mama antes de passar para a outra. Procure dar pelo menos 15 a 20 minutos em cada peito, já que o leite com maior conteúdo de gordura, que sacia e é essencial para o crescimento do bebê, desce após esse tempo.
Não deite o bebê logo após a mamada, pois isso pode fazer com que ele regurgite uma grande quantidade de leite. Coloque-o sempre para arrotar.
Banho – evite usar sabonetes ou xampus muito perfumados. Dê preferência ao sabonete neutro de glicerina. Não use loções ou colônias após o banho.
Umbigo – dê o banho normalmente, mesmo que não tenha caído o coto umbilical. Lembre-se apenas de secá-lo bem e passar álcool 70% até que caia.
Roupas - evite roupas de lã, mesmo aquelas intituladas antialérgicas. Dê preferência às roupinhas de algodão, plush e atoalhadas. Lave-as com sabão de coco.
Banho de sol – é importante para a incorporação do cálcio ao osso. O ideal é tomar banho de sol por 10 a15 minutos, antes das 10h ou após às 16h. Não se esqueça de proteger os olhos de seu bebê. O banho de sol pode ainda ser terapêutico e prescrito pelo médico no caso de icterícia fisiológica*, acelerando o desaparecimento da mesma.
Vacinas – a maioria das maternidades atualmente já aplica a vacina BCG (para prevenção da tuberculose) e a primeira dose da hepatite B. Cheque se o seu bebê foi realmente vacinado, caso contrário, procure um posto de saúde ou uma clínica de vacinação para aplicar as vacinas nos primeiros dias de vida.
Sintomas e sinais mais comuns nessa fase de vida:
-Icterícia* – é quando a pele e os olhos do bebê ficam amarelados. Ocorre com alta freqüência, sendo o problema mais comum nos berçários. Existem várias causas que podem desencadear esse problema, sendo, entretanto, a icterícia fisiológica (por imaturidade do fígado) a mais comum. É OBRIGATÓRIA A AVALIAÇÃOACOMPANHAMENTO DO MÉDICO NEONATOLOGISTA OU DO PEDIATRA.
-Febre (temperatura corpórea acima de 37,5º C) – esse sintoma, principalmente nos primeiros três meses de vida, requer avaliação médica, pois pode ser sinal de doenças importantes, como infecção urinária, pneumonia, otite (infecção no ouvido) e até meningite.
O impacto da chegada de seu “presentinho” em casa está passando e agora você já está conseguindo se reorganizar, adaptando-se ao seu novo e maravilhoso momento de vida. Cá entre nós, sem ser feminista, nenhum homem conseguiria equilíbrio tão rápido. Agora vamos falar um pouco do crescimento e desenvolvimento de seu bebê, que vai te surpreender a cada dia que passa.
Crescimento e desenvolvimento
Peso: o peso médio ao nascer está em torno de 3Kg. Nos primeiros dias de vida, pode haver uma perda de até 10% de peso do nascimento, que se recupera até o 10º dia de vida. Existe um cálculo simplificado para você saber se o seu bebê está com ganho adequado de peso:
-1º trimestre de vida: o bebê ganha em torno de 25 a 30 gramas/dia, o que corresponde a aproximadamente 900 g/mês.
-2º trimestre: 20 g/dia ou aproximadamente 600g/mês.
-3º trimestre: 15 g/dia ou aproximadamente 450 g/mês.
-4º trimestre: 10 g/dia ou aproximadamente 300 g/mês.
Estatura: a média de altura ao nascimento é de 50 cm. No primeiro semestre, o bebê cresce cerca de 15 cm. No segundo semestre, cresce em torno de 10 cm. Ou seja, com 1 aninho esperamos que o bebê tenha aproximadamente 75 cm. Entre 1 e 3 anos a criança cresce em média 10 cm/ano.
Gostaria de ressaltar apenas que bebês não são compêndios de matemática e existem diferenças no crescimento e desenvolvimento de acordo com o tipo constitucional familiar. Os cálculos acima norteiam. Porém, não são estanques e, em caso de dúvida, converse com seu pediatra.
Desenvolvimento visual – no recém-nascido, os movimentos dos olhos são desordenados e podem ocorrer momentos de estrabismo até o 6º mês de vida. Outra curiosidade que a maioria dos pais tem é em relação à cor dos olhos, que se define em torno do 6º mês de vida.
Em relação ao desenvolvimento global de seu filho, é muito importante fazer um acompanhamento médico preventivo (puericultura) mensal. Tenha um caderno sempre à mão para anotar as dúvidas do dia-a-dia e não se esqueça de levá-lo ao pediatra, para que o mesmo a oriente.
Dados da evolução de seu filho, alimentação, vacinação e demais orientações para cada faixa etária devem ser discutidos durante à sua visita ao médico. Descreveremos mês a mês alguns pontos importantes que poderão otimizar sua consulta.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Choro do bebê....

O bebê chora porque quer alguma coisa. Os motivos variam: fome, fralda suja, frio, calor, posição desconfortável, incômodo, irritação por barulho ou luz, estresse diante da movimentação de adultos e por aí vai. É claro que, às vezes, o cansaço e a falta de sono podem fazê-lo perder a paciência. Mas lembre: essa é a única forma de expressão do pequeno. Se você perceber que está irritada demais, peça ajuda a alguém, tente sentar, respirar fundo e se acalmar. Tudo vai dar certo. Mesmo porque, a partir dos quatro meses, a tendência é que o pequeno chore menos.

Fome e cólica estão entre as principais causas do berreiro. Saiba como detectar e resolver esses e outros incômodos
Imagine passar nove meses em um lugar muito aconchegante onde nunca falta carinho e muito menos alimento e, de um dia para o outro, perder todas essas regalias. Não parece nada fácil e, embora todos tenhamos passado por isso, é impossível lembrar o que sentimos em nossos primeiros dias de vida. “O recém-nascido não tem condições de manifestar intencionalmente suas necessidades. Seu organismo permite comunicar que algo não está bem apenas por meio do choro”, afirma Tereza Hatae Mito, professora do curso de Psicologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo. Assim, para a maioria dos pais, é difícil entender quais os anseios do bebê em cada situação....




Cólica
A careta costuma estar associada às cólicas, que, em geral, vêm acompanhadas de um choro agudo e persistente e um apelo desesperado, segundo Tereza, que ressalta que este comportamento pode estar ligado a outros tipos de dor, como as de ouvido, bastante frequentes nos primeiros anos de vida. “Os lactentes com cólica se contorcem bastante, esticando e encolhendo as pernas”, acrescenta a médica da Beneficência, que chama atenção para o fato de que a dor tende a ocorrer no final da tarde ou início da noite. Na maioria das vezes, as cólicas cedem espontaneamente, “mas procedimentos como levar o bebê ao colo, aplicar compressas quentes no abdome e fazer massagens no local podem trazer alívio mais rapidamente”, sugere Paulo Taufi Maluf Jr., pediatra do hospital paulistano Nove de Julho. A utilização de medicamentos, em casos extremos, deve ser orientada por um profissional.

Cólic

Como agir
A primeira atitude frente a um bebê que chora é marcar presença por meio da voz e do toque, de acordo com a psicóloga do Mackenzie. “Muitas vezes, quando ele já reconhece a voz da mãe, basta sentir que ela está por perto para que se acalme, pois se sente desprotegido e angustiado quando dá conta de sua falta”, diz. Isso acontece porque, no início da vida, não se tem a noção clara do que é parte de si e do outro – o bebê ainda não se diferencia da mãe.
Dessa forma, ele precisa de muita atenção e do atendimento imediato de suas necessidades. “Mas conforme se desenvolve, ele vai aprendendo a tolerar esperas e frustrações”, afirma Tereza. Já com o pequeno no colo, a mãe deve verificar se suas necessidades básicas foram supridas: se dormiu o suficiente e se está bem alimentado, limpo e vestido de acordo com a temperatura ambiente. “Em geral, quando se trata de uma demanda rotineira, o choro cessa depois de o bebê ser acudido, mas, como há vezes em que o incômodo persiste, é importante também levantar hipóteses como dores ou algo que possa tê-lo assustado”.
A pediatra Wilma Hossaka sugere, ainda, que os pais observem se o filho está respirando normalmente e se a tonalidade da pele continua a mesma. À medida que os primeiros (longos) dias passam, essas verificações começam a ocorrer de forma mais automática, pois a mãe vai desenvolvendo a capacidade de decodificar os desejos do bebê. Aos poucos, ela percebe que a intensidade e duração do choro, a movimentação e a expressão do bebê mudam de acordo com aquilo que ele está “pedindo” e, assim, cria-se um canal de comunicação. “Mas esse tempo varia conforme a sensibilidade da mãe”.
 Transparência
Cada bebê tem uma maneira de demonstrar seus desejos, mas algumas manifestações são comuns à maioria deles, como as “caretas” de dor, por exemplo. “A expressão facial é muito reveladora e dificilmente um recém- nascido consegue “camuflar” seus sentimentos”, afirma a professora.
Atenção!
“Sempre que o choro é prolongado, não há fome e já foram realizados os ajustes para alívio das causas mais frequentes, deve-medir a temperatura da criança e verificar a presença de alterações na pele, nos membros e na cabeça, além de checar sinais de traumatismo”, recomenda Paulo Taufi Maluf Jr. É importante averiguar, também, se o choro acompanha sinais de infecção, tais como febre, vômitos, tosse e diarreia.





Baby shoes...







Lista de enxoval....


Um novo bebê a caminho sempre requer atenção e alguns preparativos! Preparar todo o enxoval, mesmo que esse não seja seu primeiro bebê, sempre dá trabalho e implica em custos.

Nós sabemos bem o quanto é gostoso preparar o quarto, roupinhas, enfeite para maternidade, chá de bebê, etc. Também sabemos que alguns itens são essenciais no enxoval do bebê.

Já pensou ir para a maternidade sem um kit completo, ou estar nos primeiros dias em casa e o bebê sujar todos os macacões?

Aqui vai uma lista com itens muito importantes para você providenciar. Mas lembre-se, na hora do nascimento muitas pessoas trarão presentes! Então, não compre nada muito exagerado, certo? Os bebês crescem muito rápido e é bastante frequente escutarmos as mamães comentando que nem chegaram a usar algumas roupinhas!

Dica importante: dar preferência por roupas de algodão e lavar todos os itens do enxoval com sabão de coco ajuda a prevenir algumas alergias.
Confira abaixo nossa sugestão para o ENXOVAL DO BEBÊ:
Artigos para o enxoval
- 1 kit Saída Maternidade (macacão + manta)
- 4 bodys mangas longas (utilizado embaixo dos macacões, são mais práticos que os tradicionais pagãos)
- 4 bodys mangas curtas (no caso do bebê nascer nos meses mais quentes)
- 4 calças com pé e 4 sem pé (mijão, culotes)
- 5 macacões com mangas (2 de tecidos mais leves de malha e 3 de tecidos mais quentes como o plush ou malha suedine)
- 2 macacões curtos
- 6 pares de meias recém-nascidos (RN) ou baby
- 3 babadores
- 1 manta térmica
- 2 cobertores (um mais leve e outro mais quente)
- 3 jogos de lençóis e fronhas para berço (veja medida do colchão do berço: padrão ou americano)
- 2 jogos de lençóis para carrinho
- 1 kit de berço: edredom + almofadas laterais (protetores de berço)
- 2 travesseiros
- 2 toalhas com capuz
- 6 toalhas de boca
- 1 dúzia de fraldas de pano (caso opte por fraldas descartáveis, estas servirão de apoio na higiene do bebê)
- 8 pacotes de fraldas descartáveis tamanho pequeno
- lembrancinhas maternidade (opcional)
- 1 chocalho
- 1 mordedor 
Artigos para higiene do bebê
- 1 creme para prevenção de assaduras
- 1 creme de tratamento de assaduras (para quando ocorrer a assadura - Nistatina + Óxido de Zinco)
- 1 fita adesiva
- 1 caixa de cotonetes
- 1 kit de escova e pente
- 1 kit de unhas (cortador + tesourinha de pontas arrendondadas)
- 1 frasco de álcool 70% (p/ limpeza do umbigo)
- 2 pacotes de algodão
- 1 pote de lenços umidecidos
- 1 garrafa térmica (para a colocação de água morna para higiene do bebê)
- 1 sabonete para bebê (pode ser líquido ou em barra)
- 1 saboneteira (opcional, no caso de sabonete em barra)
- 1 shampoo para bebê
- 1 talco para bebê
- 1 frasco de óleo para bebê
- 1 colônia para bebê (opcional, o bebê pode ser alérgico)
- 1 esponja de banho macia
- 1 termômetro p/ medir temperatura do bebê
- 1 termômetro p/ medir temperatura da água da banheira (opcional)
- 1 trocador
- 1 banheira
- 2 chupetas nº 1 (opcional)
- 1 prendedor de chupeta (opcional)
- 1 porta-chupeta (opcional)
- 3 faixas para umbigo (opcional)
- 1 massageador de gengiva (serve como escova para higiene da gengiva e dos primeiros dentinhos) 
Decoração do quarto do bebê
- 1 abajour
- 1 berço
- 1 cômoda (de preferência uma que já possa funcionar como trocador)
- 1 mosquiteiro (opcional, caso haja a possibilidade de insetos no quarto do bebê)
- 1 cortina (opcional)
- 1 protetor de colchão
- 1 enfeite de porta (opcional)
- 1 lixeira 
Hora do Passeio
- 1 carrinho com posições deitado e sentado
- 1 bebê conforto p/ transporte do bebê no carro
- 2 bolsas (1 pequena e 1 grande) 
Kits para alimentação do bebê
- 1 cadeirão
- 1 prato
- 1 jogo de talheres de plástico para bebê
- 1 jogo de mamadeiras: 1 grande p/ leite (p/ ser usada após o período de amamentação) + 1 média p/ água + 1 pequena p/ chás e sucos
- 1 kit escova para limpeza das mamadeiras 

Estou chegando....

           


           Oi meninas sou blogueira já faz algum tempo, Na Minha Mala Tem de Tudo, que é um blog de decoração, sou arquiteta. E agora estou fazendo este blog o newborn pois quero me dedicar ao mundo baby que sempre me encantou mesmo antes de fazer arquitetura.

               Sou estilista de calçados, também, e quero mostrar aqui meus sapatinhos de bebê que são algo à parte e estou estruturando uma loja virtual para vender produtos para recém nascidos.

                                                   Espero então todas vocês aqui.........beijos